quinta-feira, 10 de junho de 2010

Xadrez no Brasil

Embora já em 18008 D. João VI tenha oferecido um exemplar do primeiro trabalho impresso sobre Xadrez, de autoria de Lucena, a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, e em 1880 se tenha já realizado o primeiro torneiro oficial, o Xadrez no Brasil só tomou certo impulso a partir do segundo quartel do século XX. Atualmente, o jogo, está organizado na Confederação Brasileira de Xadrez, que congrega as federações dos clubes existentes na maioria dos Estados. Os enxadristas brasileiros, individualmente e em equipe, têm estado representados em competições internacionais. Os expoentes enxandristas brasileiros são Eugênio Maciel German, Maria Cristina de Oliveira e Jayme Sunye Neto.

FORMAS DE JOGO

Existem diversos tipos de partidas de xadrez. As partidas livres são organizadas em cafés, em círculos, em famílias, e nelas o acordo livre equilibrada a regra rígida nos aspectos não essenciais ao jogo. Um jogo completo consta de uma série de várias partidas entre apenas dois jogadores. O torneio é uma série de partidas entre mais de dois jogadores (em geral de 6 a 15), organizado em rodadas, seja, cada um dos encontros sucessivos, nos quais os disputantes se defrontam dois a dois.

Mundial os enxandristas da U.R.S.S. predominam completamente: Mikail Botvinnik, Vassili Smyslov, Davi Bronstein, Aleksandr Kotov, Isaac Boleslavski, Iefim Geller, Tigran Petrossian, Mark Taimanov, Boris Spasski, Mikail Tahl. Em 1972 os soviéticos perderam pela primeira vez o título, para o norte-americano Robert (Bobby) Fisher, mas o recupararam em 1975, quando Fisher, tendo-se recusado a enfrentar Anatoli Karppov, que vencera Spasski em 1974, foi privado do título pela federação Internacional de Xadrez, sendo Karpovi proclamado campeão.

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